Da competência ao compadrismo
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Da competência ao compadrismo
Para se chegar ao fundo do poço é necessário ter muita ajuda para cavar! E o Brasil faz isso desde a colonização
Desde o processo de colonização do Brasil, vivenciamos a prática do compadrismo, onde as terras foram divididas em capitanias conforme o grau de camaradagem e interesses pessoais, diferentemente da América do Norte, que teve seu processo de colonização focado na construção de um novo mundo, um novo lar! Aqui no Brasil, o conceito foi da exploração da terra visando o lucro e a necessidade de fortalecer ainda mais o reino português.
Este entendimento nos auxilia muito em nossas análises sobre a percepção de nossa cultura e sobre tudo na gestão praticada dentro das empresas, onde a competência geralmente é vista como ameaça sobre a cultura do compadrismo. Este tipo de gestão ajuda ainda mais o fracasso das corporações, pois o que se vê no mercado brasileiro é a prática de exploração do negócio e não na construção de um mundo novo, como, por exemplo, a Apple, a Google e outras empresas que nascem com foco na criação do novo.
A gestão brasileira encontra-se sob a névoa de paradigmas entre a priorização das relações pessoais e as competências. Assim, como diz Clemente Nobrega e Adriano R. de Lima, na obra Innovatrix, a quebra de paradigmas é o objeto da inovação, do novo, da criação de um novo modelo. Somente este caminho da mudança cultural que envolve a gestão de empresas, trará para o mercado brasileiro a condição necessária para proporcionar o crescimento do país em momentos de crise e contração de mercado.
Enquanto mantivermos os modelos atuais e ultrapassados pautados na cultura da exploração e da manutenção de um falso poder, sem nos preocuparmos com a sustentabilidade da empresa e a inovação do novo mundo, estaremos fadados a continuar em círculos correndo atrás do rabo.
Desde o processo de colonização do Brasil, vivenciamos a prática do compadrismo, onde as terras foram divididas em capitanias conforme o grau de camaradagem e interesses pessoais, diferentemente da América do Norte, que teve seu processo de colonização focado na construção de um novo mundo, um novo lar! Aqui no Brasil, o conceito foi da exploração da terra visando o lucro e a necessidade de fortalecer ainda mais o reino português.
Este entendimento nos auxilia muito em nossas análises sobre a percepção de nossa cultura e sobre tudo na gestão praticada dentro das empresas, onde a competência geralmente é vista como ameaça sobre a cultura do compadrismo. Este tipo de gestão ajuda ainda mais o fracasso das corporações, pois o que se vê no mercado brasileiro é a prática de exploração do negócio e não na construção de um mundo novo, como, por exemplo, a Apple, a Google e outras empresas que nascem com foco na criação do novo.
A gestão brasileira encontra-se sob a névoa de paradigmas entre a priorização das relações pessoais e as competências. Assim, como diz Clemente Nobrega e Adriano R. de Lima, na obra Innovatrix, a quebra de paradigmas é o objeto da inovação, do novo, da criação de um novo modelo. Somente este caminho da mudança cultural que envolve a gestão de empresas, trará para o mercado brasileiro a condição necessária para proporcionar o crescimento do país em momentos de crise e contração de mercado.
Enquanto mantivermos os modelos atuais e ultrapassados pautados na cultura da exploração e da manutenção de um falso poder, sem nos preocuparmos com a sustentabilidade da empresa e a inovação do novo mundo, estaremos fadados a continuar em círculos correndo atrás do rabo.
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